As condições para a execução de saltos em pára-quedas – várias zonas aptas a lançamento de pessoal e material, de dia e de noite, poucas restrições de espaço aéreo a diferentes altitudes, são exemplos – permitiram aos para-comandos belgas atingir os objectivos deste treino em Portugal. Alfredo Serrano Rosa foi ao terreno e mostra-nos algumas curiosidades.

Mais uma vez as Forças Armadas Portuguesas receberam em território nacional um forte contingente militar belga. Habitualmente não é notícia mas reveste-se de aspectos interessantes. Esta excelente reportagem pelo olhar do nosso colaborador Alfredo Serrano Rosa, serve assim também para alguma reflexão sobre a capacidade de projecção de força de um país com dimensão semelhante ao nosso.

Cuidados de Emergência Médica em Ambiente Táctico: no território nacional em missões de carácter policial como nas missões exteriores em combate, é aqui, perante o camarada ferido, que o treino recebido e o material adequado fazem a diferença entre a vida e a morte.

O Coronel Carlos Branco enquadra, transcreve e comenta o Acordão nº 54/2012, Procº 793/11, do Tribunal Constitucional que clarifica a indiscutível natureza militar da GNR e da condição militar dos seus membros.

O “Bérrio” tem uma guarnição de 71 militares, é classificado como um reabastecedor de esquadra ligeiro com capacidade para fornecer, simultaneamente, combustíveis, água, géneros e munições a um máximo de três unidades navais em trânsito. Neste segundo e último artigo mostramos como funciona o navio, as suas características, possibilidades e ainda falamos sobre a importância deste tipo de unidades navais, na actualidade e no futuro próximo.

O NRP “Bérrio” é na realidade um navio singular, desde logo por ser o único reabastecedor de esquadra ao serviço, mas também pelas suas dimensões e tonelagem, as maiores de um navio da Marinha Portuguesa na actualidade. Visitamos o “Bérrio” poucos dias antes de mais um exercício da Marinha Portuguesa, sinal dos tempos, o único anual de grande dimensão e que envolve parte muito importante da sua força naval disponível.

Não é hábito nesta secção do “Operacional” – Já Lemos – fazer sobressair erros e omissões dos autores lidos, exceptuando-se quando consideramos o caso grave senão mesmo ofensivo. Aconteceu com cópia descarada de um livro feita por jornalista do “Correio da Manhã” e agora, por motivos diferentes, com uma tese dedicada à Heráldica do Exército.

Com este título acaba a GNR de divulgar mais uma vez um interessante e extenso documento, que deve merecer uma leitura.

No mesmo momento em que a Esquadra 401 foi extinta deixou-nos esta obra dedicada ao C-212 AVIOCAR, aeronave que terminou o serviço activo na Força Aérea Portuguesa em Dezembro de 2011.

Têm sido tornadas públicas intenções de se alterar a dependência hierárquica da Polícia Judiciária Militar que é do ministro da defesa nacional. O Coronel Vítor Gil Prata, com extenso curriculum no desempenho de funções ligadas à área da Justiça e Disciplina Militar, mas também a nível académico e trabalhos publicados, explica aqui de modo claro e fundamentado, porque discorda dessa opção.