Carlos Gervásio Branco aborda neste artigo de modo muito claro e perceptível, como é aliás seu hábito, uma questão que está sempre na “ordem do dia” entre nós, a “coordenação na segurança interna” e mostra que nem sempre as coisas são o que parecem.
O Operacional foi ver como está o Projecto de Investigação e Tecnologia em Veículos Aéreos Não Tripulados. Estivemos na Ota “2.ª casa” deste projecto, onde se realizam a maior parte das suas missões de voo .
Manuel Ribeiro Rodrigues analisa o fardamento que as nossas tropas expedicionárias utilizaram a partir da data da mobilização, mas também todos os outros que se podiam ver na medida em que se utilizavam conjuntamente com o Plano de Uniformes em uso, diversos componentes de anteriores.
Em 18 de Agosto de 1914 tendo sido declarada a Grande Guerra, o governo português, entendeu que dada as circunstâncias pouco normais do momento, era necessário guarnecer e reforçar diversos postos de fronteira no norte de Moçambique e no sul de Angola, para o que deu ordens que se organizassem duas colunas expedicionárias.
O “Operacional” inicia hoje com a publicação de uma série de artigos alusivos à Grande Guerra 1914-1918, mais uma parceria. Com a colaboração desinteressada de Manuel Ribeiro Rodrigues, vamos dar a conhecer acontecimentos de épocas que marcaram a História Militar de Portugal.
As Forças Armadas Portuguesas vão reduzir os seus efectivos para mínimos históricos, 36.248 militares. O corte nos efectivos em Regime de Contrato e em Regime de Voluntariado, a maioria cabos e soldados, aproxima-se dos 25% em apenas 6 anos.
Morreu no passado dia 23 de Fevereiro de 2011, o escritor e jornalista francês Jean Pierre Lucién Osty, conhecido mundialmente pelo pseudónimo de Jean Lartéguy. Mais de 50 obras publicadas entre 1960 e 1996, algumas grandes sucessos, tornaram este antigo militar e jornalista num dos melhores escritores de “romances de guerra” deste período.
Onze anos depois recordamos aqui o que foi a missão portuguesa em Timor-Leste bem perto do seu inicio. Depois disto vários milhares de militares e policias portugueses serviram nesta antiga Colónia, contribuindo para a sua estabilidade interna. Hoje GNR e PSP mantêm-se no país com cerca de duzentos elementos, continuando a apoiar uma lenta e por vezes turbulenta construção de um Estado soberano.
Acaba de nos chegar às mãos, via revista “Mais Alto”, este interessante documento, um DVD alusivo aos 60 anos do CHIPMUNK em Portugal.
Passados 50 anos do inicio da actividade operacional em larga escala para responder às agressões sofridas em África e na Índia, fomos reler um livro publicado exactamente em Março de 1961 sobre as Forças Armadas Portuguesas.
