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Posts com Tag ‘Turismo Militar’

BATARIA DA LAGE, O EXEMPLO DA ASSOCIAÇÃO DE COMANDOS

Por • 31 Out, 2019 • Categoria: 14.TURISMO MILITAR

A Bataria da Lage no Concelho de Oeiras, frente ao Farol do Bugio, é uma excepção no panorama das antigas Batarias de Artilharia de Costa que ao longo de séculos defenderam as barras dos portos de Lisboa e Setúbal. Está preservada graças ao trabalho de uma organização não-governamental, a Associação de Comandos, que oficialmente a recebeu em 12 de Julho de 2002 depois de um longo processo. Dá gosto ver os resultados alcançados, os melhoramentos que continuam a ser feitos. 



A ARTILHARIA DE COSTA NO “OPERACIONAL”

Por • 6 Jan, 2019 • Categoria: 01. NOTÍCIAS, 07. TECNOLOGIA, 09. ONTEM FOI NOTÍCIA - HOJE É HISTÓRIA, 14.TURISMO MILITAR

Foi com agrado que tomamos contacto com uma reportagem alargada no Jornal Público de 06JAN2018 – Os últimos canhões da costa calaram-se há 20 anos, texto de Mara Gonçalves e fotografia de Nuno Ferreira Monteiro – sobre um tema que também nos é caro e ao qual temos dado continuada atenção. Sendo um assunto que sempre nos interessou não podemos deixar de voltar a referir aqui o trabalho da ARTCOSTA – Associação dos Amigos de Artilharia de Costa Portuguesa, e dos esforços que desenvolve para preservar essa memória da história militar de Portugal.



ENCONTRO NACIONAL DE VEÍCULOS MILITARES ANTIGOS EM ELVAS

Por • 22 Jun, 2017 • Categoria: 03. REPORTAGEM, 14.TURISMO MILITAR, EM DESTAQUE

Quem gosta de veículos militares antigos teve em 17 e 18 de Junho últimos uma boa oportunidade para tomar contacto com o que de melhor se faz em Portugal nesta área! Foi no Museu Militar de Elvas, cidade Património Mundial da UNESCO, que o Exército e a Associação Portuguesa de Veículos Militares “abriram as portas” aos fãs. O Operacional esteve presente e faz aqui um “ponto de situação” desta actividade.



GIBRALTAR: O CANHÃO DAS 100 TONELADAS

Por • 10 Ago, 2015 • Categoria: 07. TECNOLOGIA, 14.TURISMO MILITAR

A localização geográfica de Gibraltar e a história determinaram que esta disputada península, a escassos 14 quilómetros de Marrocos, se tornasse numa autêntica fortaleza, para o que também muito contribuiu o seu singular relevo. Como sempre na história da guerra, defesas e ameaças procuraram suplantar-se, e em 1882 a arma mais potente de então, o canhão de 100 toneladas, foi ali instalado pelos britânicos para fazer face a armas idênticas dos navios italianos, rivais no Mediterrâneo nesse final do século XIX. Um bom exemplo de Turismo Militar, que devia ser seguido para as nossas baterias de artilharia de costa.