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CINQUENTENÁRIO DO MONUMENTO AOS MORTOS EM COMBATE: 03JUL1968 – 03JUL2018

Por • 1 Jul, 2018 • Categoria: 01. NOTÍCIAS, 05. PORTUGAL EM GUERRA - SÉCULO XX, EM DESTAQUE

No dia 3 de julho de 2018 comemora-se o cinquentenário da inauguração do MONUMENTO AOS MORTOS EM COMBATE, situado no REGIMENTO DE PARAQUEDISTAS, erigido em memória dos paraquedistas mortos em combate e, também, porque não dizê-lo, à glorificação dos combatentes ainda vivos.
Foi, provavelmente, um dos momentos mais significativos e emotivos da história das TROPAS PARAQUEDISTAS PORTUGUESAS, conforme relatam testemunhos escritos, em artigos publicados(1), logo após a cerimónia oficial.
Imponente pela sua beleza e significado, o “MONUMENTO AOS MORTOS EM COMBATE” tornou-se num símbolo respeitado por todas as gerações de paraquedistas militares portugueses formados ao longo de mais de seis décadas.
Impunha-se, por isso, este modesto registo.



MEDALHA COMEMORATIVA DO CINQUENTENÁRIO DO “MONUMENTO AOS MORTOS EM COMBATE” – 1968 – 2018

Por • 24 Jun, 2018 • Categoria: 10. DISTINTIVOS, INSÍGNIAS E CONDECORAÇÕES

O REGIMENTO DE PARAQUEDISTAS comemora em 3 de julho próximo, o cinquentenário da inauguração do MONUMENTO AOS MORTOS EM COMBATE, marco incontornável do seu património histórico. A Guerra do Ultramar tinha começado em 1961, ano em que as tropas paraquedistas sofreram os seus primeiros mortos em combate, e desde logo o sangue vertido pelos “boinas verdes” começou a ser honrado e lembrado. Em 1968 o monumento de Tancos foi a primeira grande expressão pública desta cultura que se mantém. 



II CISM – BRASIL 1965

Por • 26 Fev, 2012 • Categoria: 09. ONTEM FOI NOTÍCIA - HOJE É HISTÓRIA

Depois de nos artigos anteriores ter abordado o início do pára-quedismo desportivo em Portugal e o seu desenvolvimento, o Coronel José Guilherme Mansilha escreve hoje sobre nova internacionalização dos “boinas verdes” portugueses neste âmbito do desporto militar: Brasil 1965.



PÁRA-QUEDISTAS DE 1961 VOLTAM A TANCOS

Por • 28 Nov, 2011 • Categoria: 03. REPORTAGEM

No mesmo ano em que Angola conhecia momentos de terror, centenas de jovens portugueses foram voluntários para as Tropas Para-quedistas. Sabiam qual o seu destino e queriam estar na linha da frente. Muitos voltaram a Tancos agora, 50 anos depois.