As comemorações do 50º aniversário da ESCOLA DE FUZILEIROS, no Vale do Zebro – concelho do Barreiro, tiveram lugar no dia 3 de Junho de 2011 com a presença do Ministro da Defesa Nacional.

Durante a cerimónia militar o Comandante desta importante escola de formação de militares de escol da Armada, proferiu uma alocução alusiva às suas actividades, sendo de destacar o impressionante número de formandos no seu meio século de vida: mais de 20 mil militares, entre os quais 132 oriundos de países amigos.

Uma primeira visita ao navio surpreende pela positiva. Desde logo porque é novo, todo ele está impecável; depois porque incorpora muita tecnologia moderna adaptada a este tipo de plataforma; por ser inevitável a comparação com as corvetas que vem substituir, nas quais tivemos em tempos oportunidade de navegar; e finalmente por ser um navio de concepção e construção Nacional. Mesmo que tenha incorporados muitos equipamentos importados – para os quais não temos produção nacional – tal facto não desmerece, é um navio português.

O impacto do disparo a curtíssima distância foi brutal. Bruno Quintão, ferido, consegue manter o escudo balístico que transporta em posição de proteger os restantes militares da Secção de Intervenção Táctica e identifica o atirador a recarregar a caçadeira.

Visitamos o Salão Internacional de Protecção e Segurança. Sendo o único evento deste género que se realiza em Portugal,quem se interessa por esta área tem aqui uma amostra do que se vai fazendo entre nós e mesmo algumas novidades em termos tecnológicos.

Onze anos depois recordamos aqui o que foi a missão portuguesa em Timor-Leste bem perto do seu inicio. Depois disto vários milhares de militares e policias portugueses serviram nesta antiga Colónia, contribuindo para a sua estabilidade interna. Hoje GNR e PSP mantêm-se no país com cerca de duzentos elementos, continuando a apoiar uma lenta e por vezes turbulenta construção de um Estado soberano.

Quinze anos depois do inicio da Missão das Forças Armadas Portuguesas na Bósnia-Herzegovina – assunto que passou despercebido quer a nível oficial quer da imprensa generalista – um facto de contornos pouco menos que inacreditáveis, trouxe-nos a este artigo. Aqui lembramos aqueles que alguns teimam em fazer esquecer: os militares que morreram e os que ficaram feridos e estropiados ao serviço de Portugal nas novas missões das Forças Armadas Portuguesas.

As Forças Armadas Brasileiras acabam de receber os três primeiros helicópteros EC725. Aqui apresentamos mais uma colaboração da revista Segurança & Defesa, sobre um assunto que muito interessa do outro lado do Atlântico e recordará a muitos portugueses, um dos antecessores do EC725, o SA-330 “Puma” que ainda voa nos Açores.

A Brigada de Reacção Rápida assinalou no passado dia 28 de Setembro de 2010 o seu 5º aniversário. Além do cerimonial militar adequado à circunstância estes eventos são sempre aproveitados para fazer um balanço do ano anterior. É isto que o texto principal deste artigo faz, dando a palavra ao seu comandante.

A história recente do pára-quedismo militar em Portugal – especialidade que já conta com mais de cinquenta anos nas Forças Armadas Portuguesas – tem alguns aspectos pouco conhecidos, um dos quais, o seu emprego na Marinha, assunto que Rogério Brito aqui aborda.

O 1º Batalhão de Infantaria Pára-quedista (1BIPara) inicia esta semana o deslocamento para o Kosovo onde vai permanecer por seis meses integrado na Kosovo Force, a força da NATO que ali actua. O “Operacional” apresenta a sua organização e pela objectiva do Alfredo Serrano Rosa, mostra a cerimónia de entrega do Estandarte Nacional no Regimento de Infantaria n.º 15.