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DIA DO COMANDO DAS FORÇAS TERRESTRES E 38.º ANIVERSÁRIO DA BRIGADA MECANIZADA

Por • 24 Abr , 2016 • Categoria: 03. REPORTAGEM, EM DESTAQUE Print Print

A Brigada Mecanizada comemorou este ano o 38.º aniversário e realizou no passado dia 22 de Abril, no Campo Militar de Santa Margarida, a cerimónia militar que assinalou a efeméride, a qual decorreu em simultâneo com o Dia do Comando das Forças Terrestres. Presidiu o Chefe do Estado-Maior do Exército, General Rovisco Duarte, e o momento alto do evento foi a recepção do Estandarte Nacional do 2.º BIMec regressado do Kosovo.

O Estandarte Nacional da Brigada Mecanizada

O Estandarte Nacional da Brigada Mecanizada. Criada para assumir os compromissos internacionais de Portugal no âmbito da “Guerra Fria”, prioridade do Exército durante muitos anos, soube adaptar-se às novas missões expedicionárias, que tem cumprido em diferentes teatros de operações. A modernização decorre com altos e baixos, havendo ainda lacunas importantes que devem ser colmatadas no sentido de manter a sua capacidade de combate em todo o espectro da conflitualidade actual.

Comando das Forças Terrestres

O Comando das Forças Terrestres, tem as suas origens em 1993 na instalação de um Núcleo Permanente do Comando Operacional das Forças Terrestres, no Forte do Alto do Duque (Lisboa), a partir do qual, por exemplo, se desenvolveram as actividades necessárias à projecção das primeiras missões expedicionárias do Exército no pós-Guerra do Ultramar. Em 1999 o então COFT foi transferido para Oeiras – onde tinha sido extinto o Regimento de Artilharia de Costa – e ali permaneceu no Quartel da Medrosa até muito recentemente, mudando de designação para Comando das Forças Terrestres, e estando actualmente a funcionar em pleno nas instalações da Amadora.

Em 2016 o Forte do Alto do Duque voltou ao Exército depois de ter estado na posse do Serviço de Informações Estratégicas de Defesa e Militares (2002-2004) e do Serviço de Informações Estratégicas de Defesa (2004 - 2015).

Em 2016 o Forte do Alto do Duque, onde nasceu o Comando Operacional das Forças Terrestres em 1993, voltou ao Exército depois de ter estado na posse do Serviço de Informações Estratégicas de Defesa e Militares (2002-2004) e do Serviço de Informações Estratégicas de Defesa (2004 – 2015).

Depois do Forte do Alto do Duque o COFT, mais tarde Comando das Forças Terrestres esteve instalado em Oeiras no antigo Regimento de Artilharia de Costa.

Depois do Forte do Alto do Duque o COFT, mais tarde Comando das Forças Terrestres, esteve instalado em Oeiras no antigo Regimento de Artilharia de Costa de onde saiu recentemente para a Amadora.

Nos termos do Decreto-Lei n.º 186/2014, de 29 de Dezembro, o comando de componente terrestre das Forças Armadas Portuguesas, designado por Comando das Forças Terrestres (CFT), tem por missão apoiar o exercício do comando por parte do Chefe do Estado Maior do Exército tendo em vista:

a) A preparação, o aprontamento e a sustentação das forças e meios da componente operacional do sistema de forças;

b) O cumprimento das missões reguladas por legislação própria e de outras missões que sejam atribuídas ao Exército, mantendo o CEMGFA permanentemente informado das forças e meios empenhados e do desenvolvimento e resultados das respetivas operações;

c) A administração e direção das unidades e órgãos da componente fixa colocados na sua direta dependência.

2 — O CFT é comandado por um tenente-general, designado por Comandante das Forças Terrestres, na direta dependência do CEME, sendo coadjuvado por um major-general designado por 2.º Comandante do CFT.

3 — O Comandante das Forças Terrestres dispõe de autoridade funcional e técnica no âmbito das operações terrestres e tem na sua dependência hierárquica as unidades, estabelecimentos e demais órgãos definidos por despacho do CEME.

4 — Para efeitos de apoio ao exercício do comando por parte do CEMGFA, o CFT é colocado, pelo CEME, na dependência direta do CEMGFA, de acordo com as modalidades de comando e controlo aplicáveis a situações específicas de emprego operacional de forças e meios, a definir caso a caso.

5 — Dependem do CFT:

a) O Quartel -General do CFT;

b) Os comandos das zonas militares e os respetivos quartéis-generais;

c) Os comandos das grandes unidades e os respetivos quartéis-generais;

d) Os elementos da componente operacional do sistema de forças.

Brigada Mecanizada

A Brigada Mecanizada (BrigMec) tem as suas origens para lá de 1978, mais concretamente em 1951 quando o Exército escolheu a região de Santa Margarida para instalar um “campo de instrução militar para treino de tropas de todas as armas e de Grandes Unidades”. Seguiu-se em 1953 o inicio do levantamento da 1.ª Divisão do Corpo Expedicionário Português – Divisão Nuno Álvares, o seu patrono – a qual, estava destinada a assumir os compromissos NATO de Portugal em plena “Guerra Fria”. O processo de consolidação desta unidade foi interrompida pela urgência da defesa do Ultramar, a partir de 1961. Terminada em 1975 esta última guerra de Portugal em África, então sim, nasce em 1978 a Brigada Mista Independente, a BMI, que recupera a vocação de responder aos compromissos portugueses na defesa colectiva dos países da NATO, de que Portugal é membro fundador em 1949.

Aqui fica a transcrição do documento legal que justifica a celebração do Dia da Brigada Mecanizada (26 de Abril, que este ano foi antecipada a comemoração para 22 Abril).

Decreto-Lei 91/78, de 11 de Maio

Considerando os compromissos assumidos por Portugal no âmbito da Organização do Tratado do Atlântico Norte e a desactualização das estruturas orgânicas da 3.ª Divisão de Infantaria (3.ª Div):

O Conselho da Revolução decreta, nos termos da alínea a) do n.º 1 do artigo 148.º da Constituição, o seguinte:

Artigo 1.º É criada em 1 de Janeiro de 1978, na dependência directa do Chefe do Estado-Maior do Exército (CEME), a 1.ª Brigada Mista Independente (1.ª BMI), herdeira das tradições e do património histórico da 3.ª Div.

Art. 2.º O Comando da 1.ª BMI tem a sua sede permanente na área do Campo de Instrução Militar de Santa Margarida.

Art. 3.º A organização da 1.ª BMI será fixada por portaria do CEME.

Art. 4.º As relações de comando entre o Comando da 1.ª BMI e as suas unidades orgânicas e as relações de coordenação daquele comando com os comandos de região militar e outros órgãos interessados serão definidas por despacho do CEME.

Art. 5.º As dúvidas suscitadas na execução do presente diploma serão resolvidas por despacho do CEME.

Visto e aprovado em Conselho da Revolução em 12 de Abril de 1978.

Promulgado em 26 de Abril de 1978.

Publique-se.

O Presidente da República, ANTÓNIO RAMALHO EANES.

(documento Brigada Mecanizada)

(documento Brigada Mecanizada)

38.º aniversário

A presente reportagem fotográfica de Alfredo Serrano Rosa mostra sobretudo a Cerimónia de 22 de Abril, no Campo Militar de Santa Margarida, no entanto o programa das comemorações foi extenso, começou no dia 30 de Março último, e incluiu actividades de vária ordem, muitas em interligação com as comunidades locais próximas de Santa Margarida.

30MAR16 – Estafeta D. Nuno Álvares Pereira, em Santa Margarida;

04ABR16 – Cerimónia de Içar das Bandeiras dos Países da NATO, defronte do QG BrigMec, a assinalar o dia de 1949, em que foi criada, em WASHINGTON D.C., a Organização do Tratado do Atlântico Norte;

06ABR16 – Evocação Histórica da Batalha de Atoleiros, pelo Major de Infantaria Carlos Dias Lobão Afonso, do Instituto Universitário Militar;

06ABR16 – Concerto pela Banda Sinfónica do Exército e a banda de música tradicional Portuguesa, “Galandum Galundaina” no Teatro Virgínia, em TORRES NOVAS;

09ABR16Prova Desportiva I Trail ROTA DA HAKEA, aberta à população civil

09 e 15ABR16 – Exposição de Viaturas da Associação Portuguesa de Viaturas Militares (APVM), aberta à população civil;

14ABR16 – Missa de Sufrágio pelos militares e civis do CFT e da BrigMec mortos ao serviço da Pátria, na Igreja do CMSM

21ABR16 – Seminário “A preparação do Corpo Expedicionário Português para a 1.ª Guerra Mundial: De Tancos à Flandres”, no Museu Nacional Ferroviário no Entroncamento. Exposição “Do Campo Militar de Tancos ao Campo Militar de Santa Margarida”, no mesmo local.

21ABR16 – Cerimónia de Homenagem aos Mortos da 1.ª Guerra Mundial, em Vila Nova da Barquinha no monumento onde jazem os restos mortais de António Gonçalves Curado, o primeiro soldado português a ser abatido pelas tropas inimigas na Flandres.

Cerimónia de Homenagem aos Mortos da I Grande Guerra, em VILA NOVA DA BARQUINHA

Cerimónia de Homenagem aos Mortos da 1.ª Guerra Mundial  em Vila Nova da Barquinha

Aqui está sepultado o primeiro português a morrer em combate na Flandres:

Aqui está sepultado o primeiro português a morrer em combate na Flandres:  António Gonçalves Curado

O Presidente da Câmara Municipal de V. N. Barquinha, Fernando Freire, o Comandante da BrigMec, MGen Luís Fonseca e o P

O Presidente da Câmara Municipal de V. N. Barquinha, Fernando Freire, o Comandante da BrigMec, MGen Luís Fonseca e o Sargento-Mor Fausto Diabinho da Liga dos Combatentes.

Cerimónia militar do Dia do Comando das Forças terrestres e da Brigada Mecanizada

Em 22 de Abril a cerimónia militar teve como ponto alto a entrega do Estandarte Nacional do 2BIMec/FND/KFOR, que consubstancia o final da sua missão no Teatro de Operações do Kosovo onde permaneceu 6 meses, pelo comandantes e batalhão ao comandante da brigada.

O general Rovisco Duarte, recém-empossado Chefe do Estado-Maior do Exército, presidiu às cerimónia, que além do figurino habitual destes eventos, com destaque para a evocação dos mortos da unidade, discursos alusivos (do TGen CFT e do Gen CEME – pode descarregar no final do artigo, a primeira alocução pública do novo CEME) ), imposição de condecorações e desfile das forças em parada, apeadas e montadas, teve ainda a particularidade de se proceder ao acto de arrear das bandeiras nacional, NATO e dos países membros da Aliança, que ali tinham sido hasteadas em 04 de Abril – dia da “fundação” da Aliança Atlântica em 1949.

As Forças em Parada estavam compostas por: Comando; Campo Militar de Santa Margarida; Companhia de Transmissões; Companhia de Engenharia de Combate Pesada; Bateria de Artilharia Anti-Aérea; Esquadrão de Reconhecimento; Batalhão de Apoio de Serviços; Grupo de Artilharia de Campanha 15,5 AP; Grupo de Carros de Combate; 2.º Batalhão de Infantaria Mecanizado; Batalhão de Infantaria Mecanizado de Lagartas; Banda e Fanfarra.

O General CEME, General Rovisco Duarte, ladeado pelo Comandante das Forças Terrestres, TGen Faria Menezes, pelo Comandante da BrigMec, MGen Luís Fonseca, o Ajudante de Campo e Adjuntos de Comando.

O General CEME, General Rovisco Duarte –  ladeado pelo Comandante das Forças Terrestres, TGen Faria Menezes, pelo Comandante da BrigMec, MGen Luís Fonseca, o Ajudante de Campo e Adjuntos de Comando – recebe a continência das Forças em Parada, na pista de aviação do Campo Militar de Santa Margarida.

Pela primeira vez como CEME, o General Rovisco Duarte passa revista à Brigada Mecanizada.

Pela primeira vez como CEME, o General Rovisco Duarte passa revista à Brigada Mecanizada.

O Estandarte Nacional da BrigMec e Escolta vai receber continência das Forças em parada sob o comando no Coronel Tirocinado Eduardo Ferrão.

O Estandarte Nacional da BrigMec vai receber a continência das Forças em Parada sob o comando do Coronel Tirocinado Eduardo Ferrão.

Imposição de condecorações. Na foto o CEME vai condecorar o Sargento-Mor Sequeira Rodrigues.

Imposição de condecorações. Na foto o CEME vai condecorar o Sargento-Mor Sequeira Rodrigues.

O Comandante do 2.ºBIMec, Tenente-Coronel Carlos Macieira, procede à entrega do Estandarte Nacional da unidade ao comandante da BrigMec.

O Comandante do 2.ºBIMec, Tenente-Coronel Carlos Macieira, procede à entrega do Estandarte Nacional da unidade ao comandante da BrigMec.

O Estandarte Nacional qie acompanhou o 2.ºBIMec como KFOR Tactical Manoeuvre Battalion, regressa agora a Santa Margarida, onde ficará...até uma próxima missão, ou, extinto o batalhão, será preservado em Museu.

O Estandarte Nacional que acompanhou o 2.ºBIMec como KFOR Tactical Manoeuvre Battalion, regressa agora à Brigada Mecanizada, onde ficará até uma próxima missão, ou, extinto o batalhão, será preservado em Museu.

Desfile das forças em parada, a força apeada.

Desfile das forças em parada, a Força Apeada.

O 2.º BIMec com o seu Estandarte Heráldico quando integrado na brigada.

O 2.º BIMec com o seu Estandarte Heráldico quando integrado na brigada. Para as missões expedicionárias, como unidades independentes, o Estandarte Heráldico das unidades de escalão batalhão têm armas próprias.

Grupo de carros de Combate

Grupo de Carros de Combate

Grupo de Carros de Combate

Companhia de Transmissões

Companhia de Transmissões

Banda do Exército

Banda do Exército

O desfile da Força Montada constituiu uma mostra representativa dos meios e capacidades da Força Mecanizada da BrigMec, a qual, constitui uma boa oportunidade para os nossos leitores verem o que realmente existe no Exército Português, a nível de “lagartas”. Como é sabido a BrigMec é a única força operacional que dispõe deste tipo de viaturas blindadas, parte delas modernas – por exemplo os Leopard 2A 6 e os M109A 5  – mas parte que, cumprindo a missão, tem limitações em termos das suas capacidades para combater num moderno campo de batalha, sendo talvez o mais evidente o caso dos M113 ou dos Chaparral e meios para a engenharia de combate.

As leis de programação militar, sucessivamente adiadas ou executadas em percentagens muito reduzidas, anos seguidos, têm forçosamente reflexos também no Exército, seja a nível destes grandes equipamentos – viaturas e armamento – seja mesmo no básico equipamento e armamento individual.

O soldado português é reconhecidamente um militar de excelência onde quer que actue – não faltam exemplos e ainda agora o 2.º BIMec desta brigada regressou do Kosovo com os maiores elogios internacionais – mas as lacunas efectivamente existentes hoje, não só podem comprometer missões futuras a que Portugal seja convocado, como colocar desnecessariamente em risco acrescido os nossos militares em operações.

A Brigada Mecanizada – a força decisiva – é umas das três brigadas do Exército, a sua “brigada pesada”, e dispõe de capacidades únicas em Portugal para enfrentar determinadas situações de combate. Foi recentemente testada em ambiente multinacional – no exercício Trident Juncture – e mostrou que tem pessoal, organização e competência para levar a cabo missões muito variadas, e que está apta a fazer aquilo para que foi criada e existe hoje: “actuar em todo o espectro da conflitualidade com destaque para o combate em ambiente de alta intensidade e operações de resposta a crises”.

O Desfile Montado, junto à pista de aviação, na “terra”, estava organizado em: Grupo de Comando; Esquadrão de Reconhecimento; Agrupamento Mecanizado – Comando; 2 sub-agrupamentos; apoio de combate; secção de mobilidade; apoio de serviços – Grupo de Artilharia de Campanha; Bateria de Artilharia Anti-Aérea.

O Desfile Montado, na pista, estava organizado em: Comando e Estado-maior; Companhia de Reabastecimento e Transportes; Companhia de Manutenção.

O desfile montado

O desfile montado, viatura M-113, e M577 A2.

A versão M-113 posto de comando, o M577A2.

A versão M-113 posto de comando, o M577A2.

Unimog 1300 L, aqui com um shelter de comunicações.

Unimog 1300 L, aqui com um shelter de comunicações/sistemas de informação

O veterano " M113", no Exército Português designado "Auto Blindado Lagartas TP 12 M113A1/2 M76 a 90"

O veterano ” M113″, no Exército Português designado “Auto Blindado Lagartas TP 12 M113A1/2 M76 a 90”, este pertencente ao Esquadrão de Reconhecimento onde opera, com limitações, lado a lado com os Leopard.

Leopard 2 A6 que equipa o Grupo de Carros de Combate eo Esquadrão de Reconhecimento

Leopard 2 A6, carro de combate de origem alemã, embora adquirido ao Exército Holandês, que equipa o Grupo de Carros de Combate e o Esquadrão de Reconhecimento.

A arma anti-carro em uso na BrigMec, o "Tow", aqui instalado no M-113.

A arma anti-carro em uso na BrigMec, o “TOW”, aqui instalado num M-113 do ERec.

Além deste SLM M220 A2 TOW2 a BrigMec também dispõe do M901 ITV (Improved TOW Vehicle).

Além deste SLM M220 A2 TOW2 a BrigMec também dispõe do M901 ITV (Improved TOW Vehicle).

20 Dia do CFT e BrigMec 992

 

 

Leopard 2A6

 

Viatura Blindada de Lançamento de Pontes

Viatura Blindada de Lançamento de Pontes, com casco M-60

Auto Blindado Ligeiro Socorro M578 Lagartas M/95, à esquerda, e Auto Blindado Socorro M88A1 Lagartas M/78

Auto Blindado Ligeiro Socorro M578 Lagartas M/95, à esquerda, e Auto Blindado Socorro M88A1 Lagartas M/78

Obuses M109 A5 155mm AP (autopropulsionado)

Obuses M109 A5 155mm AP (autopropulsionado)

Auto Sistema Míssil AA AP M48A2 Chaparral M/90

Auto Sistema Míssil AA AP M48A2 Chaparral M/90

Organização-Brigada-Mecanizada

 

Os militares da BrigMec usam no ombro esquerdo do uniforme de campanha este símbolo. Aqui fica o seu significado.

Os militares da BrigMec usam no ombro esquerdo do uniforme de campanha este símbolo. Aqui fica o seu significado.

Explicação Logo Brig Mec

 

As Bandeiras que haviam sido içadas dia 04ABR16, assinalando a "fundação da NATO", nesse dia em 1949, foram arriadas em 22ABR16. A ligação da BrigMec à NATO, mesmo sem o carácter de exclusividade que teve durante anos, mantém-se muito forte. Para assim se manter e a Aliança contar com ela, além da comprovada competência do seu pessoal, é necessário continuar o processo de modernização.

As Bandeiras que haviam sido içadas dia 04ABR16, assinalando a “fundação da NATO” nesse dia em 1949, foram arriadas em 22ABR16. A ligação da BrigMec à NATO, mesmo sem o carácter de exclusividade que teve durante anos, mantém-se muito forte. Para assim se manter e a Aliança contar com ela, além da comprovada competência do seu pessoal, é necessário continuar o processo de modernização.

Clique aqui para descarregar a: alocução do Chefe do Estado-Maior do Exército

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