logotipo operacional.pt

NOVO COMANDANTE DA BRIGADA DE REACÇÃO RÁPIDA

Por • 17 Mar , 2009 • Categoria: 01. NOTÍCIAS Print Print

1-tomada-posse

O nosso colaborador Alfredo Serrano Rosa apresenta mais uma reportagem fotográfica sobre as actividades da Brigada de Reacção Rápida: A tomada de posse de um novo comandante.

A BRR tem desde hoje dia 16 de Março de 2009 um novo comandante, o major-general Raul Luís de Morais Lima Ferreira da Cunha.
Na cerimónia militar realizada em Tancos (antiga Base Aérea n.º 3) onde se encontra o comando e estado-maior da brigada, o major-general Raul Cunha, perante formatura geral desta grande unidade do Exército Português recebeu, como é tradição neste ramo, das mãos do seu 2º comandante, coronel pára-quedista João Braga Marquilhas, o respectivo Estandarte Nacional.

2-tomada-posse
Raul Cunha, recém regressado do Kosovo onde chefiou a componente militar da UNMIK, substitui o major-general Carlos António Corbal Hernandez Jerónimo que a comandava desde 2007.
A BRR foi criada na sequência da chamada “Transformação do Exército” e está organizada de acordo com o Despacho n.º 12555/2006 de 24 de Maio do Ministro da Defesa Nacional:
Comando da Brigada de Reacção Rápida e respectivo Gabinete (Tancos)
Estado-maior (Tancos)
Unidade de Apoio (Tancos)
Escola de Tropas Pára-Quedistas (Tancos)
Centro de Tropas Comandos (Inicialmente em Mafra e agora na Serra da Carregueira)
Centro de Tropas de Operações Especiais (Até aqui designado Centro de Instrução de Operações Especiais – Lamego)
Regimento de Infantaria n.º3 (Beja)
Regimento de Infantaria n.º 10 (Antiga Área Militar de S. Jacinto)
Regimento de Infantaria n.º 15 (Tomar)
Unidade de Aviação Ligeira do Exército (Tancos)

3-tomada-posse

Unidade de elite das Forças Armadas Portuguesas tem estado envolvida, do mesmo modo que a Brigada Mecanizada e a Brigada de Intervenção, ambas do Exército, unidades do Corpo de Fuzileiros e meios navais e aéreos da Marinha e meios aéreos e pequenos destacamentos especializados da Força Aérea, em muitas das missões exteriores  em que os portugueses têm participado desde 1996. Dela se espera que esteja sempre em elevado grau de prontidão e que corresponda às necessidade de intervenção rápida que se colocam ao Exército, em defesa do interesses nacionais onde e quando o poder politico o decida.

Militares seus, pára-quedistas e comandos, têm assumido parte importante do “preço de sangue” que estas novas missões têm custado ao povo português.

Nos últimos anos unidades de escalão companhia da BRR serviram no Afeganistão e elementos seus  preparam-se actualmente para integrar as novas missões que se avizinham naquele teatro de operações e que  muito em breve se iniciarão.

4-tomada-posse

"Tagged" como: , ,

Comentários não disponíveis.