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DEMONSTRAÇÕES, TORNEIOS E CAMPEONATOS CIVIS DE PÁRA-QUEDISMO

Por • 22 Jul , 2012 • Categoria: 09. ONTEM FOI NOTÍCIA - HOJE É HISTÓRIA Print Print

Em Portugal o nascimento do desporto “queda-livre” de militares e civis foi quase simultâneo. O Coronel José Guilherme Mansilha volta a este tema e recorda-nos muito do que foi feito na antiga África Portuguesa e em países amigos da região, por civis e militares, em prol desta singular actividade desportiva.

Salto sobre o Mussulo (Luanda/Angola) em 24SET1967: Valter Antunes Carmelo (com a máquina de filmar no capacete) e Vasco Rocha Vieira.

Salto sobre o Mussulo (Angola) em 24SET1967: Valter Antunes Carmelo (com a máquina de filmar no capacete) e Vasco Rocha Vieira.

Os militares iniciaram-se em 1964/65, adquirindo conhecimentos que os habilitaram para as duas modalidades competitivas da época: os saltos de estilo, trabalho individual de controlo do corpo no ar, envolvendo determinadas figuras; e aterragens de precisão, individual ou em grupo.

Recordo os dois páras franceses que nos transmitiram as técnicas usadas na época e sobre os quais já falei em artigos anteriores (ver: “Estágios de Queda Livre em Portugal”).

Sargento Ettiene David.

Sargento Ettiene David.

Major François Cann (capitão em 1965).

Major François Cann (capitão em 1965).

A partir de 1966 os militares transmitiram os seus saberes aos civis: estabilização logo após a saída, controlo de corpo no ar visando o trabalho relativo e salto de precisão, individual ou em grupo. Os civis ultrapassaram a fase “estilo”. Treinaram desde o início o trabalho relativo e a precisão de aterragem.
A aterragem de precisão foi perdendo sentido com o aparecimento de calotes mais manobráveis, que permitiam maiores velocidades horizontal e vertical e afundamento. Teve o golpe de misericórdia quando, nos anos 70, surgiram calotes do tipo asa. A aterragem passou a fazer-se a contra o vento e as velocidades de contacto com o solo diminuíram consideravelmente. A técnica “aerodinâmica” aproximou-se da dos aviões, com vantagens e limitações. O pára-quedas é mais manobrável e a pista de aterragem reduzida a meia dúzia de metros. Mas, muito menos dependente da velocidade do vento. O interesse desportivo da aterragem de precisão entrou em morte lenta, com atletas a fazerem zeros sobre zeros dificultando, e mesmo impossibilitando, o apuramento de um vencedor. Faz no entanto ainda hoje parte das competições militares, como uma componente de um conjunto de provas, nos torneios Challenge Inter-Escolas de Pára-quedismo.

Encontrando-me em convalescença de uma grande cirurgia feita em Outubro de 2011, sujeito a uma forçada inactividade que não liga com o meu feitio, valeu-me o deitar a mão a este trabalho, há muito na minha agenda, e que talvez nem viesse a terminar.
Este capítulo foi construído com base em documentos e fotografias pessoais que reuni ao longo dos anos e a filmes da época, convertidos em DVD, e fotografias, cedidos pelo engenheiro Valter Antunes Carmelo. Organizou uma biblioteca de inestimável valor. Infelizmente parte dela perdeu-se na mala do seu carro, no cais de Lourenço Marques. Depois de embarcado foi novamente colocado no cais, onde ficou. Ainda assim, graças aos meios de gravação de imagem e som utilizados na época, filmes de 8 mm e cassetes vídeo VHS, que implicam muitos cuidados de conservação, restou uma biblioteca preciosa. Teve o cuidado, mais tarde, de as digitalizar e guardar em CDs e DVDs, imortalizando-as.

Logo a seguir aos primeiros cursos de salto automático civil, iniciou-se um processo de sessões de demonstração em diversos locais da África portuguesa, solicitadas por aeroclubes e mesmo por militares. Normalmente integradas em festivais locais. Outras organizadas por um piloto e pára-quedista civil inglês, o Hamilton, que conviveu muito connosco em Moçambique e Angola. Foi preso em Moçambique após a descolonização tendo morrido na prisão em condições deploráveis.

Passo a descrever as demonstrações que tive oportunidade de recolher. Mais uma vez deixo um apelo a quem seja possuidor de mais informação, documentada (a memória é muito traiçoeira) que dê conhecimento dela.

Em 11-09-1966, saltaram no Ambriz: Campaniço, Valter Carmelo, Vasco Vieira, Óscar Lemos, Castro, Ferreira da Costa e outros. O avião foi o Dragon Rapid CR-LCK, pilotado por Castelo.

Ambriz 11SET1969

Ambriz (Angola), 11SET1966

Ambriz, 11SET1966

Ambriz (Angola), 11SET1966

Em 05-02-67, saltaram em Cabinda, do avião CR-LCK, Dragon Rapid, pilotado pelo comandante Reis, Albano de Carvalho, Campaniço, Helena Revés, Vasco Vieira, Valter Carmelo, Óscar de Lemos e outros.

Cabinda (Angola)

Cabinda (Angola), 05FEV1967

Em 12-03-67, numa demonstração em Moçâmedes, saltaram: Vasco Vieira, Lena Revés, Óscar Lemos, e outros. Nesse dia Carmelo e Mansilha, saltando do Cessna CR-LEY pilotado por C. Teixeira, fizeram trabalho relativo, agarrando-se no ar.
Em 14-05-67 saltaram de novo Ambriz. Helena Revés, Carmelo, e outros. O salto terá sido de um Auster com piloto J. Pestana.
Em 09-07-67 saltaram Helena Revés, Vasco Viera, Valter Carmelo e outros em Carmona, do Dragon CR-LCK pilotado por Diogo.
Em 24-07-67, no Mussulo, saltaram do Dragon CR-LCK, pilotado por Hamilton, a Lena, o Vasco Vieira, o Carmelo e outros. O Vasco Vieira e Carmelo fizeram trabalho relativo, unindo-se no ar.

Mussulo (Angola), 24JUL1967: Dragon Rapid

Mussulo (Angola), 24JUL1967: Dragon Rapid

Um De Havilland "Dragon Rapide" DH 89A (no museu do ar de "Le Bourget / França), ilustra o modo como se podia saltae em queda-livre desta aeronave.

Um De Havilland "Dragon Rapide" DH 89A (no museu do ar de "Le Bourget / França), ilustra o modo como se podia saltar em queda-livre desta aeronave.

Mussulo(Angola), 1967.Depois do salto, momentos de convivio.

Mussulo (Angola), 1967.

Em 22-10-67, com o mesmo avião e piloto, saltaram vários páras para a água, na Baía de Luanda. O salto foi filmado. O filme encontra-se com a pára-quedista Rosalina de Castro, em Aveiro. No mesmo ano organizou-se o primeiro encontro nacional de salto de precisão individual e em grupo. Recordo-o, com alguma “ternura”.

Recordação do 1.º Torneio de Pára-quedismo Civilm de Angola. Clara alusão ao circulo usado nos saltos de precisão.

O "alvo" para a precisão... que não foi (ver texto)! Ficou como recordação do 1.º Torneio de Pára-quedismo Civil de Angola.

Sem juízes certificados pela FAI, (Federação Aeronáutica Internacional), teve lugar em Luanda, no campo de golfe, pouco depois do curso de queda-livre. Os novos portadores de licença do 2.º grau competiram entre si, num torneio de saltos de precisão.
Foi construído um círculo de aterragem junto ao qual se instalou o indispensável saco de vento “saco de café”, no topo de um mastro metálico. Por segurança, o mastro foi protegido com uma cúpula em forma de calote de pára-quedas, obra de Valter Carmelo, não fosse algum mais azarento aterrar em cima dele. O alvo (foto acima) carinhosamente construído, julgo que pelo Castro, era uma peça fundida em alumínio, com cerca de 8 mm de espessura. Uma boa vontade que ficou como um símbolo, para recordação. Foi recusado, para desgosto do seu criador, não fosse alguém conseguir um zero, tendo como prémio um pé partido ou deslocado. Ou terá sido apenas um disco comemorativo? Quem recorda?

Este simpático e ingénuo pioneirismo fez-me recordar um episódio do meu curso de instrutores e monitores, em Tancos. Um dos instruendos, o tenente Manuel Veríssimo, apareceu todo ufano com um cronómetro que comprara. Media até aos 10 segundos…

Acabada a minha 2.ª comissão de serviço em Angola (1965/67) interrompi esta saborosa actividade. Regressei a Tancos em 10 de Junho de 1967. A viagem foi feita no navio “Príncipe Perfeito” que partiu de madrugada. Presentes no cais, à despedida, Gonçalves, que se vê num filme que fiz na altura, simulando o gesto de fazer trações nos cordões do pára-quedas, e Ferreira da Costa. Recordei os gritos dos dois “mestre, temos piloto. Pode vir“. A hora era a mesma mas o salto seria para o alto mar!

A estadia na metrópole foi curta. Em Julho de 1968 já estava no BCP 31 na Beira, Moçambique, onde fiquei até 1970. Nesse ano o Valter Carmelo e eu voltámos a rever-nos. O encontro deu-se em 11 de Agosto, no decorrer da cerimónia de inauguração do novo Aeroporto da Beira. Houve uma demonstração de saltos na qual participou mais de uma vintena de civis, que saltaram de um Nord Atlas . Fizemos um relativo, agarrando-nos no ar.
Em 1968 realizou-se na Beira uma celebração que não conseguimos identificar. Helena Revés e Valter Carmelo, que se encontravam em Luanda, foram convidados para participar. Chegaram à Beira em 20 de Janeiro e recordam uma cerimónia, que terá sido grande, em 21 de Janeiro. Saltaram em queda-livre e têm ambos o registo do salto na caderneta. Terá sido o encerramento do 1.º curso automático da Beira? Terá sido o dia do 1.º salto? A dúvida mantém-se e não tenho forma de a esclarecer.

Curtos meses depois os páras civis portugueses internacionalizaram-se. Tinha lugar anualmente, em Zomba, um Festival Internacional no Malawi, “International Parachute Meet, Zomba Airfield”. O engenheiro Jorge Jardim, dos primeiros entusiastas do pára-quedismo em Moçambique, Cônsul de Portugal no Malawi, criou as condições para que o Aéro-Clube de Moçambique fosse representado. Angola foi também convidada. O torneio decorreu nos dias 7 e 8 de Setembro de 1968. A Delegação portuguesa foi constituída pelos tenente-coronel Marques da Costa, tenente Nunes Pereira, sargento Hélder e civil Hamilton. Na equipa de 3 que concorreu estiveram José Mansilha, Valter Carmelo e Rosário Lourenço.

Capa do Regulamento do Torneio

Capa do Regulamento do Torneio

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Representações de Angola e Moçambique. DDa esq, de pé, cap Pinheiro, Ang; ten Nunes Pereira, ten cor Marques da Costa e Hamilton, Moç; Ferreira, Ang e sarg Helder, Moç. Em baixo, maj Mansilha, eng Válter Carmelo e sarg Rosário Lourenço, Moç; e ten Cavaco, Ang

Representações de Angola e Moçambique. Da esquerda (em pé): capitão Pinheiro; tenente Nunes Pereira, tenente-coronel Marques da Costa; Hamilton; Ferreira; sargento Hélder. Em baixo (da esquerda): major Mansilha; Valter Carmelo e sargento Rosário Lourenço; tenente Cavaco.

O major Mansilha recebeu do coronel T. P. Lewis, presidente do "Malawi Rifles Parachute Club", a Taças de 2.º lugar, por equipas e o Troféu de 3.º lugar individua.

O major Mansilha recebeu do coronel T. P. Lewis, presidente do "Malawi Rifles Parachute Club", a Taças de 2.º lugar, por equipas e o Troféu de 3.º lugar individual.

Rosário Lourenço e  José Mansilha entregando a taça a Valter Carmelo, único civil da equipa

Rosário Lourenço e José Mansilha entregando a taça a Valter Carmelo, único civil da equipa!

Concorreram equipas da África do Sul, Angola, Malawi, Moçambique, Rodésia e Zâmbia. As portuguesas apresentaram-se com o velho pára-quedas francês de duas fendas, 6571. Os outros concorrentes usavam equipamento mais moderno, o “para-commander” americano. Ainda assim, entre 8 equipas, Moçambique classificou-se em 2.º lugar. O troféu de 3.º classificado na pontuação geral individual foi atribuído a José Mansilha.

Posteriormente, noutro torneio no Malawi, Moçambique foi representado por Jorge Jardim e filhos e pelo major António João Ruivinho, instrutor na Beira.

De 15 a 22 de Agosto de 1970 realizou-se um Festival Internacional em Luanda e Carmona. Reuniu pioneiros de Angola e Moçambique.

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Capa do programa.

Aeroporto de Carmona.

Aeroporto de Carmona, com dois "Dragon Rapid".

Da esquerda:  Vasco Vieira, Helena Revés, Gonçalves, Valter Carmelo e Flávio Carmelo

Da esquerda: Vasco Vieira, Helena Revés, Gonçalves, Valter Carmelo e Flávio Carmelo

Em 1971 a secção de Lourenço Marques organizou dois Torneios Internacionais. O primeiro em Julho, em S. Martinho do Bilene (Gaza/Moçambique), para o qual foi convidado um juiz americano, que se deslocou propositadamente a Moçambique. Fez escala em Lisboa onde foi gentilmente recebido por Vasco Rocha Vieira, que lhe proporcionou uma agradável visita a Lisboa. Esta foi comentada posteriormente pelo juiz, na revista americana “Parachutisme”. Existem filmes deste torneio, feitos no ar e gravadas em DVD, por Valter Carmelo.

Programa das provas

Programa das provas

S. Martinho do Bilene

S. Martinho do Bilene

Emblema criado pela Secção de Para-quedismo do Aero Clube de Lourenço Marques:

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No primeiro semestre de 1973, talvez em Abril, realizou-se um Torneio no Xaixai (Gaza/Moçambique). Apenas disponho de fotografias cedidas por Valter Carmelo.


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Em 1973 realizou-se um Torneio Rodésia – Moçambique. Foi dividido em duas fases. Primeira em Moçambique, segunda na Rodésia (actual Zimbabwe).

Rodésia

Rodésia

Em 06-07-73 ocorreu um Campeonato Nacional de Pára-quedismo na Beira, Moçambique. O relatório das classificações, está assinado pelos Juiz Internacional da F.A.I., Bragança Moutinho, Juiz Chefe e pelo Juiz Nacional Machado Lopes, que foi o Juiz Secretário. Os Juízes de Provas foram, Dias Henriques, Marques de Sousa e Analide Martins, Juízes Nacionais, Alves Pinto, Juiz Auxiliar. Juiz de Vento, José Casaca, Juiz Auxiliar. Juízes de Bordo, Silva Pena, João Bastos, Nicolau Silva e Proença Geraldes, Juízes Auxiliares. As provas consistiram em precisão de aterragem individual e em grupo.

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As equipas concorrentes, pela ordem da classificação final de precisão em grupo, foram: 1.ª Aéro Clube Universitário de Lisboa; 2.ª Batalhão de Caçadores Pára-quedistas 31 (Beira); 3.ª Aéro Clube da Beira A; 4.ª Batalhão de Caçadores Pára-quedistas 32 (Nacala); 5.ª Aéro Clube do Uíge A; 6.ª Aero Clube de Lourenço Marques; 7.ª Aéro Clube da Beira B; 8.ª Aéro Clube do Uíge; 9.ª Aéro Clube de Angola; 10:ª Grupo Especial de Pára-quedistas, GEPS.
O campeonato teve provas femininas e masculinas. Foram campeões nacionais de Precisão Individual: 1.º Estêvão Gaspar, 2.º Hélder Marques, 3.º João Barroso. As campeãs nacionais foram, 1.ª Carmo Jardim, 2.ª Mituxa Jardim, 3.ª Elvira Mendes. Os campeões absolutos (precisão individual e em grupo) foram 1.º BCP 31, 2.º Pára Clube Universitário de Lisboa, 3.º Aéro Clube da Beira.

Em 9/12-09-76 realizou-se o III torneio ibérico de pára-quedismo em Bragança, Portugal. Não consegui documentação dos 2 primeiros. Foi patrocinado pelo Governo Civil de Bragança, Força Aérea Portuguesa, Câmara Municipal de Bragança e Aéreo Clubes de Braga e de Bragança.


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O Director Técnico foi Albano Marques de Carvalho e o Secretário Augusto Caldeira.
Juízes: Juiz Chefe, Juiz F.A.I Bragança Moutinho; Juiz Vice-Chefe, Juiz Internacional José Mansilha; Juiz Secretário, Batista Campos; Juiz Principal de Precisão, Ribeiro Pedro; Juiz Principal de Precisão em Grupo, Fonseca Cravidão; Juízes Auxiliares, Nunes Roque, António Valente, Silva Carvalheira, Renato Dias e Rosa Henriques; Auxiliares, Pedro Zacarias e Nascimento Afonso.
Concorreram 11 equipas. As A, B e C do Aéro Clube de Braga; as A e B do Aéro Clube de Portugal; Aéro Clube de Murcia; Aéro Clube de Bragança; equipas A e B da Força Aérea Portuguesa e A e B do Aéro Clube Universitário.
Classificaram-se: 1.ª, FAP A, com, 1.º Mota, 2.º Machado, 3.º Barroso, 4.º Cavaco; 2.ª, Fap B, com, 1.º Espírito Santo, 2.º Pinto, 3.º Feijão, 4.º Helder; 3.ª ACUL, com, 1.º Rodrigues, 2.º Sousa, 3.ª Mitucha, 4.º Oliveira.

Os portugueses que praticaram pára-quedismo desportivo em África foram pioneiros...

Os pilotos e pára-quedistas envolvidos no pára-quedismo desportivo na antiga África Portuguesa foram pioneiros...

.... e criaram laços de amizade que os leva a reuiniões como esta, anos e anos passados, algures no Alentejo! Identifico, da esquerda: Da esq. 8.º gen Miranda da FAP, 9.º Cavaco, 11.º Carvalho,  13.º  Mansilha, 16.ª Rosalina, 19.º Gaspar e 24.º Campaniço.

.... e criaram laços de amizade que anos e anos passados, algures no Alentejo, os junta! Identifico, da esquerda: 8.º Gen Miranda da FAP, 9.º TCor Cavaco, 11.º TCor Carvalho, 13.º Cor Mansilha, 16.ª Rosalina, 19.º TCor Gaspar e 24.º TCor Campaniço.

Leia também no “Operacional”, da autoria do Coronel José Guilherme Mansilha:

PIONEIROS DO PÁRA-QUEDISMO CIVIL PORTUGUÊS

II CISM – BRASIL 1965

ESTÁGIOS DE QUEDA LIVRE EM PORTUGAL

PRIMEIROS PASSOS DA QUEDA LIVRE DESPORTIVA EM PORTUGAL



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