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Posts com Tag ‘Guiné’

GUERRA DO ULTRAMAR: UM ATAQUE COM “OLHOS AZUIS”

Por • 7 Out, 2015 • Categoria: 05. PORTUGAL EM GUERRA - SÉCULO XX, EM DESTAQUE

A última guerra que Portugal travou em África continua nas páginas do Operacional pela pena de quem a viveu. Hoje o Tenente-General José Nico, piloto aviador na situação de reforma, recorda factos, mas também a sua opinião, sobre um daqueles “inconvenientes” episódios da guerra que nem todos desejam tenha lugar nas páginas da História Militar de Portugal. Envolveu Força Aérea, Exército, DGS, o inimigo de então, e ainda supostos amigos europeus de Portugal e dos portugueses. Foi na Guiné em 1969, o relato dos acontecimentos no teatro de operações, baseado em depoimentos de vários intervenientes que combateram no ar e em terra, é simplesmente emocionante.



“A ÚLTIMA MISSÃO” de Moura Calheiros

Por • 17 Dez, 2010 • Categoria: 08. JÁ LEMOS E...

Agora que concluímos a sua leitura não podemos deixar de transmitir alguns apontamentos que mais nos marcaram desta leitura e bem assim como algumas fotografias – muitas do Alfredo Serrano Rosa que por esses tempos de África já andava (felizmente para nós hoje) com a máquina fotográfica junto da arma – e mapas, dando talvez uma melhor ideia do que é o livro em presença.



A ÚLTIMA MISSÃO

Por • 24 Nov, 2010 • Categoria: 02. OPINIÃO

Em 1973 o autor, José Moura Calheiros, prestava serviço no Batalhão de Caçadores Pára-quedistas 21, de Bissalanca (Guiné).
Em 23 de Maio desse ano, numa operação por si comandada e tendo como missão atingir e reforçar a guarnição de Guidage, cercada pelo PAIGC, a Companhia de Caçadores Pára-quedistas 121 sofreu quatro mortos, dos quais três tiveram que ser inumados num cemitério localizado na cerca do aquartelamento daquela localidade.



A CRISE NA GUINÉ E A CAPACIDADE MILITAR NACIONAL

Por • 2 Mar, 2009 • Categoria: 02. OPINIÃO

A actual crise na Guiné-Bissau trás à memória acontecimentos anteriores naquele e em outros países da Comunidade de Países de Língua Oficial Portuguesa, que remetem para a capacidade nacional de intervir militarmente no estrangeiro em defesa dos nacionais portugueses que ali vivem e trabalham.Aparentemente está tudo controlado, a vida decorre com maior ou menor dificuldade em alguns dos países da CPLP e um belo dia, estala a crise, matam-se altas patentes militares e mesmo o Presidente da República. Foi assim agora na Guiné-Bissau, por enquanto sem mais incidentes… A situação irá manter-se calma no país? Os portugueses que ali vivem e trabalham estão seguros? E em S. Tomé e Príncipe? Como está a evoluir a situação nas últimas semanas?