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DIA DO COMANDO DAS FORÇAS TERRESTRES E 38.º ANIVERSÁRIO DA BRIGADA MECANIZADA

A Brigada Mecanizada comemorou este ano o 38.º aniversário e realizou no passado dia 22 de Abril, no Campo Militar de Santa Margarida, a cerimónia militar que assinalou a efeméride, a qual decorreu em simultâneo com o Dia do Comando das Forças Terrestres. Presidiu o Chefe do Estado-Maior do Exército, General Rovisco Duarte, e o momento alto do evento foi a recepção do Estandarte Nacional do 2.º BIMec regressado do Kosovo.

O Estandarte Nacional da Brigada Mecanizada [1]

O Estandarte Nacional da Brigada Mecanizada. Criada para assumir os compromissos internacionais de Portugal no âmbito da “Guerra Fria”, prioridade do Exército durante muitos anos, soube adaptar-se às novas missões expedicionárias, que tem cumprido em diferentes teatros de operações. A modernização decorre com altos e baixos, havendo ainda lacunas importantes que devem ser colmatadas no sentido de manter a sua capacidade de combate em todo o espectro da conflitualidade actual.

Comando das Forças Terrestres

O Comando das Forças Terrestres, tem as suas origens em 1993 na instalação de um Núcleo Permanente do Comando Operacional das Forças Terrestres, no Forte do Alto do Duque (Lisboa), a partir do qual, por exemplo, se desenvolveram as actividades necessárias à projecção das primeiras missões expedicionárias do Exército no pós-Guerra do Ultramar. Em 1999 o então COFT foi transferido para Oeiras – onde tinha sido extinto o Regimento de Artilharia de Costa – e ali permaneceu no Quartel da Medrosa até muito recentemente, mudando de designação para Comando das Forças Terrestres, e estando actualmente a funcionar em pleno nas instalações da Amadora.

Em 2016 o Forte do Alto do Duque voltou ao Exército depois de ter estado na posse do Serviço de Informações Estratégicas de Defesa e Militares (2002-2004) e do Serviço de Informações Estratégicas de Defesa (2004 - 2015). [2]

Em 2016 o Forte do Alto do Duque, onde nasceu o Comando Operacional das Forças Terrestres em 1993, voltou ao Exército depois de ter estado na posse do Serviço de Informações Estratégicas de Defesa e Militares (2002-2004) e do Serviço de Informações Estratégicas de Defesa (2004 – 2015).

Depois do Forte do Alto do Duque o COFT, mais tarde Comando das Forças Terrestres esteve instalado em Oeiras no antigo Regimento de Artilharia de Costa. [3]

Depois do Forte do Alto do Duque o COFT, mais tarde Comando das Forças Terrestres, esteve instalado em Oeiras no antigo Regimento de Artilharia de Costa de onde saiu recentemente para a Amadora.

Nos termos do Decreto-Lei n.º 186/2014, de 29 de Dezembro, o comando de componente terrestre das Forças Armadas Portuguesas, designado por Comando das Forças Terrestres (CFT), tem por missão apoiar o exercício do comando por parte do Chefe do Estado Maior do Exército tendo em vista:

a) A preparação, o aprontamento e a sustentação das forças e meios da componente operacional do sistema de forças;

b) O cumprimento das missões reguladas por legislação própria e de outras missões que sejam atribuídas ao Exército, mantendo o CEMGFA permanentemente informado das forças e meios empenhados e do desenvolvimento e resultados das respetivas operações;

c) A administração e direção das unidades e órgãos da componente fixa colocados na sua direta dependência.

2 — O CFT é comandado por um tenente-general, designado por Comandante das Forças Terrestres, na direta dependência do CEME, sendo coadjuvado por um major-general designado por 2.º Comandante do CFT.

3 — O Comandante das Forças Terrestres dispõe de autoridade funcional e técnica no âmbito das operações terrestres e tem na sua dependência hierárquica as unidades, estabelecimentos e demais órgãos definidos por despacho do CEME.

4 — Para efeitos de apoio ao exercício do comando por parte do CEMGFA, o CFT é colocado, pelo CEME, na dependência direta do CEMGFA, de acordo com as modalidades de comando e controlo aplicáveis a situações específicas de emprego operacional de forças e meios, a definir caso a caso.

5 — Dependem do CFT:

a) O Quartel -General do CFT;

b) Os comandos das zonas militares e os respetivos quartéis-generais;

c) Os comandos das grandes unidades e os respetivos quartéis-generais;

d) Os elementos da componente operacional do sistema de forças.

Brigada Mecanizada

A Brigada Mecanizada (BrigMec) tem as suas origens para lá de 1978, mais concretamente em 1951 quando o Exército escolheu a região de Santa Margarida para instalar um “campo de instrução militar para treino de tropas de todas as armas e de Grandes Unidades”. Seguiu-se em 1953 o inicio do levantamento da 1.ª Divisão do Corpo Expedicionário Português – Divisão Nuno Álvares, o seu patrono – a qual, estava destinada a assumir os compromissos NATO de Portugal em plena “Guerra Fria”. O processo de consolidação desta unidade foi interrompida pela urgência da defesa do Ultramar, a partir de 1961. Terminada em 1975 esta última guerra de Portugal em África, então sim, nasce em 1978 a Brigada Mista Independente, a BMI, que recupera a vocação de responder aos compromissos portugueses na defesa colectiva dos países da NATO, de que Portugal é membro fundador em 1949.

Aqui fica a transcrição do documento legal que justifica a celebração do Dia da Brigada Mecanizada (26 de Abril, que este ano foi antecipada a comemoração para 22 Abril).

Decreto-Lei 91/78, de 11 de Maio

Considerando os compromissos assumidos por Portugal no âmbito da Organização do Tratado do Atlântico Norte e a desactualização das estruturas orgânicas da 3.ª Divisão de Infantaria (3.ª Div):

O Conselho da Revolução decreta, nos termos da alínea a) do n.º 1 do artigo 148.º da Constituição, o seguinte:

Artigo 1.º É criada em 1 de Janeiro de 1978, na dependência directa do Chefe do Estado-Maior do Exército (CEME), a 1.ª Brigada Mista Independente (1.ª BMI), herdeira das tradições e do património histórico da 3.ª Div.

Art. 2.º O Comando da 1.ª BMI tem a sua sede permanente na área do Campo de Instrução Militar de Santa Margarida.

Art. 3.º A organização da 1.ª BMI será fixada por portaria do CEME.

Art. 4.º As relações de comando entre o Comando da 1.ª BMI e as suas unidades orgânicas e as relações de coordenação daquele comando com os comandos de região militar e outros órgãos interessados serão definidas por despacho do CEME.

Art. 5.º As dúvidas suscitadas na execução do presente diploma serão resolvidas por despacho do CEME.

Visto e aprovado em Conselho da Revolução em 12 de Abril de 1978.

Promulgado em 26 de Abril de 1978.

Publique-se.

O Presidente da República, ANTÓNIO RAMALHO EANES.

(documento Brigada Mecanizada) [4]

(documento Brigada Mecanizada)

38.º aniversário

A presente reportagem fotográfica de Alfredo Serrano Rosa mostra sobretudo a Cerimónia de 22 de Abril, no Campo Militar de Santa Margarida, no entanto o programa das comemorações foi extenso, começou no dia 30 de Março último, e incluiu actividades de vária ordem, muitas em interligação com as comunidades locais próximas de Santa Margarida.

30MAR16 – Estafeta D. Nuno Álvares Pereira, em Santa Margarida;

04ABR16 – Cerimónia de Içar das Bandeiras dos Países da NATO, defronte do QG BrigMec, a assinalar o dia de 1949, em que foi criada, em WASHINGTON D.C., a Organização do Tratado do Atlântico Norte;

06ABR16 – Evocação Histórica da Batalha de Atoleiros, pelo Major de Infantaria Carlos Dias Lobão Afonso, do Instituto Universitário Militar;

06ABR16 – Concerto pela Banda Sinfónica do Exército e a banda de música tradicional Portuguesa, “Galandum Galundaina” no Teatro Virgínia, em TORRES NOVAS;

09ABR16Prova Desportiva I Trail ROTA DA HAKEA, aberta à população civil

09 e 15ABR16 – Exposição de Viaturas da Associação Portuguesa de Viaturas Militares (APVM), aberta à população civil;

14ABR16 – Missa de Sufrágio pelos militares e civis do CFT e da BrigMec mortos ao serviço da Pátria, na Igreja do CMSM

21ABR16 – Seminário “A preparação do Corpo Expedicionário Português para a 1.ª Guerra Mundial: De Tancos à Flandres”, no Museu Nacional Ferroviário no Entroncamento. Exposição “Do Campo Militar de Tancos ao Campo Militar de Santa Margarida”, no mesmo local.

21ABR16 – Cerimónia de Homenagem aos Mortos da 1.ª Guerra Mundial, em Vila Nova da Barquinha no monumento onde jazem os restos mortais de António Gonçalves Curado, o primeiro soldado português a ser abatido pelas tropas inimigas na Flandres.

Cerimónia de Homenagem aos Mortos da I Grande Guerra, em VILA NOVA DA BARQUINHA [5]

Cerimónia de Homenagem aos Mortos da 1.ª Guerra Mundial  em Vila Nova da Barquinha

Aqui está sepultado o primeiro português a morrer em combate na Flandres: [6]

Aqui está sepultado o primeiro português a morrer em combate na Flandres:  António Gonçalves Curado

O Presidente da Câmara Municipal de V. N. Barquinha, Fernando Freire, o Comandante da BrigMec, MGen Luís Fonseca e o P [7]

O Presidente da Câmara Municipal de V. N. Barquinha, Fernando Freire, o Comandante da BrigMec, MGen Luís Fonseca e o Sargento-Mor Fausto Diabinho da Liga dos Combatentes.

Cerimónia militar do Dia do Comando das Forças terrestres e da Brigada Mecanizada

Em 22 de Abril a cerimónia militar teve como ponto alto a entrega do Estandarte Nacional do 2BIMec/FND/KFOR, que consubstancia o final da sua missão no Teatro de Operações do Kosovo onde permaneceu 6 meses, pelo comandantes e batalhão ao comandante da brigada.

O general Rovisco Duarte, recém-empossado Chefe do Estado-Maior do Exército, presidiu às cerimónia, que além do figurino habitual destes eventos, com destaque para a evocação dos mortos da unidade, discursos alusivos (do TGen CFT e do Gen CEME – pode descarregar no final do artigo, a primeira alocução pública do novo CEME) ), imposição de condecorações e desfile das forças em parada, apeadas e montadas, teve ainda a particularidade de se proceder ao acto de arrear das bandeiras nacional, NATO e dos países membros da Aliança, que ali tinham sido hasteadas em 04 de Abril – dia da “fundação” da Aliança Atlântica em 1949.

As Forças em Parada estavam compostas por: Comando; Campo Militar de Santa Margarida; Companhia de Transmissões; Companhia de Engenharia de Combate Pesada; Bateria de Artilharia Anti-Aérea; Esquadrão de Reconhecimento; Batalhão de Apoio de Serviços; Grupo de Artilharia de Campanha 15,5 AP; Grupo de Carros de Combate; 2.º Batalhão de Infantaria Mecanizado; Batalhão de Infantaria Mecanizado de Lagartas; Banda e Fanfarra.

O General CEME, General Rovisco Duarte, ladeado pelo Comandante das Forças Terrestres, TGen Faria Menezes, pelo Comandante da BrigMec, MGen Luís Fonseca, o Ajudante de Campo e Adjuntos de Comando. [8]

O General CEME, General Rovisco Duarte –  ladeado pelo Comandante das Forças Terrestres, TGen Faria Menezes, pelo Comandante da BrigMec, MGen Luís Fonseca, o Ajudante de Campo e Adjuntos de Comando – recebe a continência das Forças em Parada, na pista de aviação do Campo Militar de Santa Margarida.

Pela primeira vez como CEME, o General Rovisco Duarte passa revista à Brigada Mecanizada. [9]

Pela primeira vez como CEME, o General Rovisco Duarte passa revista à Brigada Mecanizada.

O Estandarte Nacional da BrigMec e Escolta vai receber continência das Forças em parada sob o comando no Coronel Tirocinado Eduardo Ferrão. [10]

O Estandarte Nacional da BrigMec vai receber a continência das Forças em Parada sob o comando do Coronel Tirocinado Eduardo Ferrão.

Imposição de condecorações. Na foto o CEME vai condecorar o Sargento-Mor Sequeira Rodrigues. [11]

Imposição de condecorações. Na foto o CEME vai condecorar o Sargento-Mor Sequeira Rodrigues.

O Comandante do 2.ºBIMec, Tenente-Coronel Carlos Macieira, procede à entrega do Estandarte Nacional da unidade ao comandante da BrigMec. [12]

O Comandante do 2.ºBIMec, Tenente-Coronel Carlos Macieira, procede à entrega do Estandarte Nacional da unidade ao comandante da BrigMec.

O Estandarte Nacional qie acompanhou o 2.ºBIMec como KFOR Tactical Manoeuvre Battalion, regressa agora a Santa Margarida, onde ficará...até uma próxima missão, ou, extinto o batalhão, será preservado em Museu. [13]

O Estandarte Nacional que acompanhou o 2.ºBIMec como KFOR Tactical Manoeuvre Battalion, regressa agora à Brigada Mecanizada, onde ficará até uma próxima missão, ou, extinto o batalhão, será preservado em Museu.

Desfile das forças em parada, a força apeada. [14]

Desfile das forças em parada, a Força Apeada.

O 2.º BIMec com o seu Estandarte Heráldico quando integrado na brigada. [15]

O 2.º BIMec com o seu Estandarte Heráldico quando integrado na brigada. Para as missões expedicionárias, como unidades independentes, o Estandarte Heráldico das unidades de escalão batalhão têm armas próprias.

Grupo de carros de Combate [16]

Grupo de Carros de Combate

Grupo de Carros de Combate [17]

Companhia de Transmissões [18]

Companhia de Transmissões

Banda do Exército [19]

Banda do Exército

O desfile da Força Montada constituiu uma mostra representativa dos meios e capacidades da Força Mecanizada da BrigMec, a qual, constitui uma boa oportunidade para os nossos leitores verem o que realmente existe no Exército Português, a nível de “lagartas”. Como é sabido a BrigMec é a única força operacional que dispõe deste tipo de viaturas blindadas, parte delas modernas – por exemplo os Leopard 2A 6 e os M109A 5  – mas parte que, cumprindo a missão, tem limitações em termos das suas capacidades para combater num moderno campo de batalha, sendo talvez o mais evidente o caso dos M113 ou dos Chaparral e meios para a engenharia de combate.

As leis de programação militar, sucessivamente adiadas ou executadas em percentagens muito reduzidas, anos seguidos, têm forçosamente reflexos também no Exército, seja a nível destes grandes equipamentos – viaturas e armamento – seja mesmo no básico equipamento e armamento individual.

O soldado português é reconhecidamente um militar de excelência onde quer que actue – não faltam exemplos e ainda agora o 2.º BIMec desta brigada regressou do Kosovo com os maiores elogios internacionais – mas as lacunas efectivamente existentes hoje, não só podem comprometer missões futuras a que Portugal seja convocado, como colocar desnecessariamente em risco acrescido os nossos militares em operações.

A Brigada Mecanizada – a força decisiva – é umas das três brigadas do Exército, a sua “brigada pesada”, e dispõe de capacidades únicas em Portugal para enfrentar determinadas situações de combate. Foi recentemente testada em ambiente multinacional – no exercício Trident Juncture – e mostrou que tem pessoal, organização e competência para levar a cabo missões muito variadas, e que está apta a fazer aquilo para que foi criada e existe hoje: “actuar em todo o espectro da conflitualidade com destaque para o combate em ambiente de alta intensidade e operações de resposta a crises”.

O Desfile Montado, junto à pista de aviação, na “terra”, estava organizado em: Grupo de Comando; Esquadrão de Reconhecimento; Agrupamento Mecanizado – Comando; 2 sub-agrupamentos; apoio de combate; secção de mobilidade; apoio de serviços – Grupo de Artilharia de Campanha; Bateria de Artilharia Anti-Aérea.

O Desfile Montado, na pista, estava organizado em: Comando e Estado-maior; Companhia de Reabastecimento e Transportes; Companhia de Manutenção.

O desfile montado [20]

O desfile montado, viatura M-113, e M577 A2.

A versão M-113 posto de comando, o M577A2. [21]

A versão M-113 posto de comando, o M577A2.

Unimog 1300 L, aqui com um shelter de comunicações. [22]

Unimog 1300 L, aqui com um shelter de comunicações/sistemas de informação

O veterano " M113", no Exército Português designado "Auto Blindado Lagartas TP 12 M113A1/2 M76 a 90" [23]

O veterano ” M113″, no Exército Português designado “Auto Blindado Lagartas TP 12 M113A1/2 M76 a 90”, este pertencente ao Esquadrão de Reconhecimento onde opera, com limitações, lado a lado com os Leopard.

Leopard 2 A6 que equipa o Grupo de Carros de Combate eo Esquadrão de Reconhecimento [24]

Leopard 2 A6, carro de combate de origem alemã, embora adquirido ao Exército Holandês, que equipa o Grupo de Carros de Combate e o Esquadrão de Reconhecimento.

A arma anti-carro em uso na BrigMec, o "Tow", aqui instalado no M-113. [25]

A arma anti-carro em uso na BrigMec, o “TOW”, aqui instalado num M-113 do ERec.

Além deste SLM M220 A2 TOW2 a BrigMec também dispõe do M901 ITV (Improved TOW Vehicle). [26]

Além deste SLM M220 A2 TOW2 a BrigMec também dispõe do M901 ITV (Improved TOW Vehicle).

20 Dia do CFT e BrigMec 992 [27]

 

 

[28]

Leopard 2A6

 

Viatura Blindada de Lançamento de Pontes [29]

Viatura Blindada de Lançamento de Pontes, com casco M-60

Auto Blindado Ligeiro Socorro M578 Lagartas M/95, à esquerda, e Auto Blindado Socorro M88A1 Lagartas M/78 [30]

Auto Blindado Ligeiro Socorro M578 Lagartas M/95, à esquerda, e Auto Blindado Socorro M88A1 Lagartas M/78

Obuses M109 A5 155mm AP (autopropulsionado) [31]

Obuses M109 A5 155mm AP (autopropulsionado)

Auto Sistema Míssil AA AP M48A2 Chaparral M/90 [32]

Auto Sistema Míssil AA AP M48A2 Chaparral M/90

Organização-Brigada-Mecanizada [33]

 

Os militares da BrigMec usam no ombro esquerdo do uniforme de campanha este símbolo. Aqui fica o seu significado. [34]

Os militares da BrigMec usam no ombro esquerdo do uniforme de campanha este símbolo. Aqui fica o seu significado.

Explicação Logo Brig Mec [35]

 

As Bandeiras que haviam sido içadas dia 04ABR16, assinalando a "fundação da NATO", nesse dia em 1949, foram arriadas em 22ABR16. A ligação da BrigMec à NATO, mesmo sem o carácter de exclusividade que teve durante anos, mantém-se muito forte. Para assim se manter e a Aliança contar com ela, além da comprovada competência do seu pessoal, é necessário continuar o processo de modernização. [36]

As Bandeiras que haviam sido içadas dia 04ABR16, assinalando a “fundação da NATO” nesse dia em 1949, foram arriadas em 22ABR16. A ligação da BrigMec à NATO, mesmo sem o carácter de exclusividade que teve durante anos, mantém-se muito forte. Para assim se manter e a Aliança contar com ela, além da comprovada competência do seu pessoal, é necessário continuar o processo de modernização.

Clique aqui para descarregar a: alocução do Chefe do Estado-Maior do Exército [37]