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CUMPRA A MISSÃO E CUIDE DOS SEUS SOLDADOS!

Por • 22 Mar , 2016 • Categoria: 03. REPORTAGEM, EM DESTAQUE Print Print

O Dia da Unidade em S. Jacinto, no Regimento de Infantaria n.º 10 da Brigada de Reacção Rápida, ficou este ano de 2016 marcado pelo 20.º aniversário da partida para a Bósnia-Herzegovina da força portuguesa que integrou a 1.º missão terrestre da NATO e pela entrega do Estandarte Nacional à mesma unidade, o 2.º Batalhão de Infantaria Pára-quedista, que já esta semana começará a chegar ao Kosovo.

O Comandante da Brigada de Reacção Rápida, Major-General Carlos Perestrelo, entrega o Estandarte Nacional do 2.ºBIpara ao seu comandante, Tenente-Coronel Francisco Sousa.

O Comandante da Brigada de Reacção Rápida, Major-General Carlos Perestrelo, entrega o Estandarte Nacional do 2.ºBIPara ao seu comandante, Tenente-Coronel Francisco Sousa.

(…)

No dia 18 de Março de 1996, dia D+89, faz hoje precisamente 20 anos, o 2º Batalhão de Infantaria Aerotransportado vivia um momento de tensão relativamente à marcação da linha de fronteira entre as Entidades Sérvias e Bósnias (IEBL). Mas para além desta situação extremamente delicada e resolvida com sucesso pelo 2º Batalhão, vivia-se um momento de elevada consternação, tristeza e dor no contingente português. No dia anterior, 17 de Março de 1996, pelas 16H20 decorria a missa dominical, quando se deu em Gorazde (Vitkovici), um acidente com uma mina anti-pessoal que feriu gravemente o comandante da 22ª Companhia, o Cap INF Para Leite Basto. 

Prestamos hoje, homenagem aos bravos militares que combateram neste Teatro de Operações e que iniciaram o processo que permitiu que a BiH, em fevereiro de 2016, 20 anos depois, efectuasse o pedido oficial de adesão à União Europeia.

(…)

02 Dia do RI10 São Jacinto 18Mar16 124

Esta afirmação pública do comandante da unidade, Coronel José Sobreira, certamente tocou muitos dos presentes, antigos militares que em 1996 participaram nesta missão nos Balcãs, aquela que foi a primeira grande projecção de força militar nacional para o exterior depois do final da Guerra do Ultramar. Passadas duas décadas, já se começa a ter distância histórica para analisar a missão sem outros constrangimentos. Independentemente das razões, a realidade é que as muitas dificuldades encontradas mostraram a fibra dos nossos soldados. Foram como em outras ocasiões no passado postos à prova, com o Exército Português e em particular os pára-quedistas, a mostrarem aos seus concidadãos e aos países aliados que as Forças Armadas Portuguesas estavam novamente à altura das suas responsabilidades, que os tempos “revolucionários” (1974/1975) e a “inacção expedicionária” que se seguiu (1975/1995) tinham sido efectivamente ultrapassados. Depois de 1996 muitos contingentes se seguiram na Bósnia até 2007 (e pequenos destacamentos até 2012), e em muitos outros teatros de operações, alguns até bem mais perigosos, como o Iraque e o Afeganistão, com a generalidade das unidades do Exército e das Forças Armadas a serem empenhadas, ombro a ombro com os nossos aliados. Para o Exército a Bósnia marcou, depois das missões iniciais em Moçambique e Angola ao serviço das Nações Unidas, um salto qualitativo muito grande quer em termos de reequipamento quer de doutrina, e foi para quem nela participou uma dura aprendizagem, MILITARES PORTUGUESES MORTOS EM MISSÕES DE PAZ, com 5 militares mortos e mais de uma dezena de feridos, alguns graves, entre 1996 e 2012.

Na tradicional e emotiva cerimónia de homenagem aos mortos, os nomes escolhidos para relembrar todos os outros foram os dos 4 militares pára-quedistas falecidos na missão da IFOR/NATO (1996), os:

1 CAB/PARA ALCINO MOUTA
1 CAB/PARA RUI TAVARES
SOLD/PARA JOSÉ BARRADAS
SOLD/ PARA RICARDO SOUTO

Estas duas décadas são uma memória viva e que este ano se reflecte em vários eventos, quer da sociedade civil quer da instituição militar, tendo sido este dia em S. Jacinto a primeira ocasião em que o Exército assinala institucionalmente a efeméride pela voz do Comandante das Forças Terrestres, Tenente-General Faria Menezes que presidiu à cerimónia, e pela do comandante do Regimento de Infantaria n.º 10, além da apresentação da Medalha Comemorativa da autoria de José Macedo, criada para o efeito.

Medalha comemorativa do 20.º Aniversário do início da participação portuguesa na missão da NATO na Bósnia-Herzegovina, nas duas versões existentes.

Medalha comemorativa do 20.º Aniversário do início da participação portuguesa na missão da NATO na Bósnia-Herzegovina, nas duas versões existentes (a simbologia será explicada em próximo artigo no Operacional).

Houve realmente em muitos aspectos políticos e militares um “antes e um depois” desta participação portuguesa na primeira missão terrestre da Aliança Atlântica e no nosso regresso ao teatro de operações europeu depois da participação na Grande Guerra em 1917/18. Durante este ano de 2016, haverá ainda oportunidade para abordar em eventos públicos aspectos relevantes desta missão, sendo o próximo em Junho, na Academia Militar/Amadora, dedicado à comunicação, aspectos políticos e diplomáticos.

S. Jacinto e Aveiro

O dia da unidade, que está implantada junto à localidade de S. Jacinto na península com o mesmo nome há 98 anos, tendo sido da Marinha, depois da Força Aérea e agora do Exército, foi também oportunidade para relembrar a franca cooperação, sempre em desenvolvimento, com as entidades autárquicas, académicas, empresariais e outras que neste momento estão muito vocacionadas para as áreas da Formação Profissional e do Turismo, em que a unidade apoia e é apoiada, os seus militares proporcionam e recebem capacitações úteis na hora do regresso à vida civil e à luta pela entrada no mercado de trabalho.

Inicio chuvoso para a cerimónia militar! O Tenente-General Faria Menezes recebe a continência das Forças em Parada, ladeado pelo Presidente da Câmara Municipal de Aveiro, Engenheiro Ribau Esteves, o comandante do RI 10, Coronel José Sobreira e os adjuntos do comando do CFT, BrigRR e RI10, respectivamente, Sargento-Mor Sequeira Rodrigues, Sargento-Mor C. Quaresma e Sargento-Chefe Luís de Pina.

Inicio chuvoso para a cerimónia militar! O Tenente-General Faria Menezes, Comandante das Forças Terrestres, recebe a continência das Forças em Parada, ladeado pelo Presidente da Câmara Municipal de Aveiro, Engenheiro Ribau Esteves, o Comandante da Brigada de Reacção Rápida, Major-General Carlos Perestrelo, o Comandante do RI 10, Coronel José Sobreira e os Adjuntos do Comando do CFT, BrigRR e RI 10, respectivamente, Sargento-Mor Sequeira Rodrigues, Sargento-Mor C. Quaresma e Sargento-Chefe Luís de Pina.

04 Dia do RI10 São Jacinto 18Mar16 356

O Estandarte Nacional do Regimento de Infantaria n.º 10 e Escolta.

O Estandarte Nacional do Regimento de Infantaria n.º 10 e Escolta.

2.º Batalhão de Infantaria Pára-quedista

O 2BIPara está de partida para o Kosovo onde vai cumprir mais uma missão expedicionária. Mas não nos iludamos, o facto do batalhão já ter mais de 6 no seu “curriculum” e de muitos militares seus serem veteranos de várias – até mesmo da 1.ª missão na Bósnia, como o comandante e o sargento-chefe do batalhão – algumas nos teatros de operações mais exigentes da actualidade, não confere qualquer facilidade. Todas as missões são diferentes e quer a preparação em Portugal quer a conduta das operações no terreno, são sempre realizadas com o maior profissionalismo, prevendo e preparando os piores cenários. A situação no Kosovo é instável, quer do ponto de vista político quer militar e não seria a primeira força portuguesa ali empregue que, de um momento para o outro, se via no “meio do furacão” e a ser utilizada pelo comandante da força multinacional para intervir na contenção de distúrbios graves e atentados à liberdade de circulação. Acresce que a missão do batalhão decorre num tempo de graves problemas decorrentes da chamada “crise migratória” e em locais potencialmente afectados por estes movimentos populacionais, o próprio Kosovo, mas também a Bósnia e Herzegovina, país onde está previsto actuar em caso de ser necessário reforçar com carácter de urgência a missão da União Europeia.

A missão do 2.ºBIPara, como qualquer outra que as Forças Armadas cumprem, é determinada pelo poder politico português, aquele que resulta da vontade do povo. Ao governo compete fornecer os meios, criar as condições legais e materiais. Aos militares compete-lhes cumprir e é isso que têm feito!

Estas passagens finais do discurso do Tenente-General Faria Menezes às forças em parada, deixam bem claro o espírito com que o comando do Exército Português olha para as missões atribuídas e aquilo que espera do seus militares:

(…)

Portugal é uma Nação inserida no contexto Europeu, detentora de um passado histórico, de uma identidade e coesão bem vincadas e consolidadas ao longo de quase nove séculos de história. Afirmamo-nos como um Estado credível e fiável no seio das alianças e organizações de segurança e defesa, das quais somos membros de pleno direito e por isso devemos ser relevantes no plano estratégico, contribuindo conjuntamente com os nossos aliados no esforço coletivo para a segurança e paz.

Neste contexto, as Forças Armadas tem contribuído para a afirmação do nosso país no mundo com a projeção de unidades treinadas e certificadas para diversos teatros de operações como a Bósnia Herzegovina, Timor Leste, Afeganistão, Mali, RCA e Iraque, e no caso presente para o Kosovo, constituindo-se, mais do que nunca, como Instituição estruturante da identidade nacional e pilar indispensável do Estado, merecedoras da confiança que o País nelas deposita e onde a Nação se revê com elevado sentido patriótico.

(…)

O Exército está determinado em consolidar o seu processo de reforma estrutural, consubstanciado em altos padrões de exigência na Formação e Qualificação, na valorização da Força Operacional Permanente e numa presença efetiva junto da Sociedade, mas também na preservação dos seus valores institucionais.

Quero reiterar o elevado apreço e a minha confiança nos militares e civis que prestam serviço no RI10, sabendo que continuarão a cultivar em permanência a coesão, o espirito de missão e a lealdade a que os Boinas Verdes nos habituaram ao longo da sua história.

Como Comandante das Forças Terrestres, é pois meu privilégio manifestar, a todos, e expressar publicamente, neste dia festivo, a avaliação excecional no que respeita ao cumprimento da missão do Regimento. A vossa dedicação e competência é parte fundamental e indispensável da Força Operacional do Exército, que se projeta nos desafios e nas exigências do presente e do futuro a favor de acrescidos níveis de segurança e defesa no Território Nacional ou além-fronteiras onde o interesse nacional assim o exigir.

Termino felicitando na pessoa do MGen Carlos Petrestrelo, todo o Comando da Brigada, as suas unidades e sobretudo o Regimento de Infantaria 10, por uma tarefa excecionalmente bem cumprida.

Ao Comandante da Força desejo que ao receber o símbolo máximo da Pátria conquiste a sorte e que tenha sempre presente a mais nobre carta de missão e que expressa bem o supremo dever de tutela: Cumpra a Missão e cuide dos seus Soldados.

O Comandante da Brigada de Reacção Rápida, Major-General Carlos Perestrelo, entrega o Estandarte Nacional do 2.º Batalhão de Infantaria Pára-quedista ao seu comandante, Tenente-Coronel Francisco Sousa.

O TGen Faria de Menezes impõe a Medalha D. Afonso Henriques, Mérito do Exército 3.ª Classe, ao Tenente Hélder Vasconcelos.

O TGen Faria Menezes impõe a Medalha D. Afonso Henriques, Mérito do Exército 3.ª Classe, ao Tenente Hélder Vasconcelos.

Condecorados com a Medalha de Comportamento Exemplar Grau Ouro o Tenente-Coronel Dias Pinho e o Sargento- Chefe Lopes Cardoso.

Condecorados com a Medalha de Comportamento Exemplar Grau Ouro, o Tenente-Coronel Dias Pinho e o Sargento- Chefe Lopes Cardoso.

O Major-General Avelar de Sousa impõe a medalha Comemorativa das Campanhas (Moçambique 1966-1968) ao ex-Combatente PCAB/PARAQ Ferreira da Silva.

O Major-General Avelar de Sousa impõe a medalha Comemorativa das Campanhas (Moçambique 1966-1968) ao ex-Combatente Primeiro-Cabo Pára-quedista Ferreira da Silva.

Militares condecorados no decurso da cerimónia militar (18MAR2016):

MEDALHA D. AFONSO HENRIQUES – MÉRITO DO EXÉRCITO DE 3ª CLASSE

TEN HELDER EMANUEL TEIXEIRA VASCONCELOS

MEDALHA D. AFONSO HENRIQUES – MÉRITO DO EXÉRCITO DE 4ª CLASSE

1SAR PAULO JORGE DA ROCHA MOTA

MEDALHA DE COMPORTAMENTO EXEMPLAR GRAU OURO

TCOR (RES) JOSÉ JOAQUIM GONÇALVES DIAS PINHO
SCH (RES) MANUEL JOÃO MOUCO LOPES CARDOSO

MEDALHA DE COMPORTAMENTO EXEMPLAR GRAU PRATA

CAP NUNO ALEXANDRE FERRER MORGADO
CAP RUI MIGUEL COELHO BORGES
1SAR JOSÉ ANTÓNIO SANTOS TÁVORA

MEDALHA DE COMPORTAMENTO EXEMPLAR GRAU COBRE

CADJ PHILIPPE LIMA ANTÓNIO

MEDALHA COMEMORATIVA DAS CAMPANHAS

EX-COMB SOLD ANTÓNIO SOARES FERREIRA SOL – ANGOLA 61-63
EX-COMB SOLD MANUEL AUGUSTO DE JESUS PEREIRA – ANGOLA 74-75
EX-COMB 1CAB JOSÉ AUGUSTO DOS SANTOS ALMEIDA – GUINÉ 68-70
EX-COMB 1CAB CARLOS ALBERTO FERREIRA DA SILVA – MOÇAMBIQUE 66-68
EX-COMB SOLD ANTÓNIO ALBERTO SARDO MARÇAL – MOÇAMBIQUE 73-74
EX-COMB ALF ANTONIO LOPES DA SILVA – MOÇAMBIQUE 73-74

 

Os Estandartes Nacionais do RI 10 e do 2.ºBIPara e respectivas escoltas, prontos para iniciar o desfile encabeçando as forças em parada.

Os Estandartes Nacionais do RI 10 e do 2.ºBIPara e respectivas escoltas, prontos para iniciar o desfile encabeçando as forças em parada.

As forças em parada sob o comando do Tenente-Coronel Vítor Patrício, estavam compostas por: Porta-Estandarte Heráldico do RI 10; Fanfarra do Exército - Destacamento de Coimbra; Companhia de Comando e Serviços do RI 10; 2.º Batalhão de Infantaria Pára-quedista (Comando, Módulo de Apoio, 21 .ª Companhia de Comando e Serviços, Companhia de Pára-quedistas); Banda do Exército - Destacamento do Porto; 23.ª Companhia de Pára-quedistas (não integra a FND - Kosovo); Viaturas orgânicas de FND - Kosovo (viaturas tácticas rodas Toyota; viaturas blindas ligeiras M-11; viaturas blindas de transporte de pessoal Pandur II 8x8).

As forças em parada sob o comando do Tenente-Coronel Vítor Patrício, estavam compostas por: Porta-Estandarte Heráldico do RI 10; Fanfarra do Exército – Destacamento de Coimbra; Companhia de Comando e Serviços do RI 10; 2.º Batalhão de Infantaria Pára-quedista (Comando, Módulo de Apoio, 21 .ª Companhia de Comando e Serviços, Companhia de Pára-quedistas); Banda do Exército – Destacamento do Porto; 23.ª Companhia de Pára-quedistas (não integra a FND – Kosovo); Viaturas orgânicas de FND – Kosovo (viaturas tácticas rodas Toyota; viaturas blindas ligeiras M-11; viaturas blindas de transporte de pessoal Pandur II 8×8).

O 2.º BIPara que ainda este mês de Março inicia a projecção para o Kosovo.

O 2.º BIPara que ainda este mês de Março inicia a projecção para o Kosovo.

13 Dia do RI10 São Jacinto 18Mar16 788

A 23.ª Companhia de Pára-quedistas.

A 23.ª Companhia de Pára-quedistas.

15 Dia do RI10 São Jacinto 18Mar16 836

Viaturas tácticas equipadas com LGA Mk 19 de 40mm

Viaturas tácticas equipadas com LGA Mk 19 de 40mm e metralhadoras FN Mag 7,62mm

VBL M11 - Panhard

VBL M11 – Panhard, tipo de viatura blindada que as FND utilizam no Kosovo.

As VBTP Pandur II 12,7 uma das versões deste tipo de viatura blindada que é usada no Kosovo.

As VBTP Pandur II 12,7 uma das versões deste tipo de viatura blindada que é usada no Kosovo.

In-extremis as condições atmosféricas permitiram a demonstração de pára-quedismo pela equipa "Falcões Negros" do Regimento de Paraquedistas.

In-extremis as condições atmosféricas permitiram a demonstração de pára-quedismo pela equipa “Falcões Negros” do Regimento de Paraquedistas.

O AL III da Esquadra 552 destacado em Ovar (AM 1) efectuou o lançamento a 1.500m mas depois brindou a assistência com uma passagem pela parada.

O AL III da Esquadra 552 (BA 11) destacado em Ovar (AM 1) efectuou o lançamento a 1.500m mas depois brindou a assistência com uma passagem pela parada.

A Alouette III que acompanhas as Tropas Pára-quedistas desde os anos 60 na Guerra do Ultramar está prestes a terminar a sua gloriosa e longa carreira na Força Aérea Portuguesa.

A Alouette III, sempre muito acarinhado, acompanha as Tropas Pára-quedistas desde os anos 60 na Guerra do Ultramar e está prestes a terminar a sua gloriosa e longa carreira na Força Aérea Portuguesa.

O comandante da unidade Coronel José Sobreira saúda os "Falcões Negros" (Tenente André Novais, Sargento-Ajudante Vítor Correia, Primeiro-Sargento Jorge Monteiro e Primeiro-Sargento Carlos Pereira) por mais uma actuação na Península de S. Jacinto.

O comandante da unidade Coronel José Sobreira saúda os “Falcões Negros” (Tenente André Novais, Sargento-Ajudante Vítor Correia, Primeiro-Sargento Jorge Monteiro e Primeiro-Sargento Carlos Pereira) por mais uma actuação na Península de S. Jacinto.

Os Estandartes Heráldicos do Regimento de Infantaria n.º 10 e do 2.º Batalhão de Infantaria Pára-quedista.

Os Estandartes Heráldicos do Regimento de Infantaria n.º 10 e do 2.º Batalhão de Infantaria Pára-quedista.

 

 

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